A atitude de Mendes gerou uma crise com a Justiça do Trabalho. A Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho) classificou de "preocupante" a suspensão de todas as ações que tratam de fraude nas relações de trabalho.
Em nota, negou descumprimento, pela Justiça do Trabalho, de decisões do STF: frisou que Mendes agiu num processo de reconhecimento de vínculo que havia sido negado pelo Tribunal Superior do Trabalho.
A Anamatra ressaltou que o STF ainda não tomou qualquer decisão vinculante sobre pejotização e ressaltou que a prática "não se confunde com terceirização".