Encontro contou com a presença do presidente do STF, ministro Luís Barroso
O diretor de Comunicação Social da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Guilherme Ludwig, participou, nesta segunda (21/10), em Salvador (BA), do Programa “Diálogos da Magistratura”, com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso.
O Programa, uma iniciativa do CNJ e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), tem percorrido os estados brasileiros promovendo encontros presenciais entre as magistradas e magistrados e o presidente do Supremo. O objetivo é proporcional um espaço de debate e troca de experiências, aproximando a Magistratura do STF.
Em sua participação no evento do TJBA, o presidente do CNJ destacou várias ações que estão sendo desenvolvidas em sua gestão, entre elas, o Exame Nacional da Magistratura (Enam). A segunda edição, realizada no último domingo (20/10), em todo o país, recebeu cerca de 33 mil inscrições.
Pelo movimento associativo da Magistratura Trabalhista, além o diretor da Anamatra, participou do evento a vice-presidente da Associação dos Magistrados da 5ª Região (Amatra 5/BA), Maria Angela Magnavita Sampaio.
Programação
Após o Programa, o ministro Luís Barroso foi agraciado com a Medalha do Mérito do Judiciário do Estado da Bahia. A homenagem tem a finalidade de reconhecer personalidades nacionais ou estrangeiras, por seus méritos e relevantes serviços prestados ao Poder Judiciário do estado ou do país.
Também fez parte da agenda do presidente do STF na Bahia a assinatura de acordo de cooperação técnica para aprimorar a cobrança da dívida ativa e o fluxo de execuções fiscais no estado. O acordo envolve o CNJ, o TJBA e o Governo do Estado da Bahia.
Ainda no TJBA, pela manhã, Barroso participou da abertura do I Seminário “Linguagem Simples no Judiciário: criando pontes entre o cidadão e a justiça”. O evento está alinhado aos princípios do Pacto Nacional pela Linguagem Simples que tem o objetivo de tornar a Justiça mais acessível à população e contribuir com o aprimoramento do exercício da democracia na sociedade.
*Com informações do CNJ