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Em nota pública emitida nesta sexta (12/12), a Anamatra reafirma seu compromisso histórico com a defesa da política nacional de combate ao trabalho escravo contemporâneo e da “Lista Suja”, alertando para a excepcionalidade do instituto da avocação e para os riscos que eventuais retrocessos representam à proteção dos direitos humanos, à credibilidade das instituições e ao cumprimento das obrigações internacionais do Brasil, reiterando a necessidade de fortalecimento da fiscalização trabalhista e da preservação das políticas públicas que garantem a dignidade humana e o trabalho decente.

