Evento, que acontece nos dias 23 e 24 de outubro, foi tema central de audiência com o conselheiro Guilherme Feliciano, do CNJ
A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, e o vice-presidente, Valter Pugliesi, foram recebidos, nesta quarta (9/10), pelo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Guilherme Feliciano.
O encontro teve por tema central a 1ª Conferência Internacional para a Sustentabilidade no Sistema de Justiça, que será realizada no CNJ, nos dias 23 e 24 de outubro, reunindo especialistas nacionais e internacionais em temas relacionados à sustentabilidade, abrangendo as diferentes perspectivas que a agenda enseja, como, por exemplo, condições de trabalho e bem estar de magistradas (os) e servidoras (es). O conselheiro Feliciano é o presidente da Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do CNJ.
A Conferência contará com a presença do presidente do CNJ e Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, e do presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, que assinarão o Pacto Nacional de Sustentabilidade para o Sistema de Justiça, a fim de que o Poder Judiciário reduza o impacto das suas atividades no meio ambiente.
Outros nomes abrilhantam a conferência, como o especialista em sustentabilidade e defensor dos critérios ambientais, sociais e de governança, conhecidos pela sigla ESG, Paul Clements-Hunt, e o cofundador e diretor-executivo (CEO) da Laconic, empresa de soluções e estratégias de crescimento sustentável, Andrew Gilmour.
Audiência pública
Dentre as atividades da conferência está a realização de audiência pública, com a participação da Anamatra, destinada ao recebimento de contribuições visando ao conhecimento e à incorporação de boas práticas de sustentabilidade realizadas no setor público, privado e no terceiro setor.
Além disso, o encontro tem como objetivo a otimização do cumprimento das propostas da Resolução n. 400/2021, que dispõe sobre a política de sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário, e o aperfeiçoamento do arcabouço normativo que rege a política de sustentabilidade do CNJ.
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*Com informações do CNJ